Depois de descobrir um dos únicos lugares nessa cidade que vende Skittles (se não o único) e ver um monte de pessoas bebendo vinho e comendo frutos do mar em uma degustação das ostras do meu pai, voltei pra o meu apartamento e finalmente consegui beliscar alguma coisa. Tomei um banho, me vesti e fui pra casa de Flora, onde encontrei uma Caty Perry agressiva debaixo do cobertor, uma Flora de pijamas (do Harry Potter, vale salientar), e muitas risadas após uma visita engraçada ao orkut. Comemos e nos arrumamos pra a festa de volta ao Brasil de Vitória, a Festa da Lhama.
Uma vez na festa, comemos mais (sim, eu sou uma baleia obesa) e rimos mais. Eu e Flora fomos em uma empreitada até o posto a procura de doces. Ficamos perto da piscina, rindo e discutindo maneiras interessantes de incomodar Gustavo, fantasias, paixões, comida, piadas e música ruim. Até conseguimos comprar uma briga estilo Guerra Fria com uma galera que insistia em colocar forró trash pra tocar. Depois de muitas conversas sobre o novo movimento encabeçado por Arthur (movimento anti-caralhista pró poder da florzinha), rumamos ao Jazzy, eu, ela e João.
Ao chegar no tal local, encontramos Halls e Beto, mas fomos barrados por sermos menores de idade. Pegamos um ônibus e fomos parar no Hells, onde fui interpelada por uma ligação de Victória, perguntando-me se eu ia fazer algo. Chamei-a pra o Hell's. Muita cana depois (só que não) e papos filosóficos sobre vidas futuras, eu cheguei a conclusão que eu tenho muito medo de mudanças. De mudar pra pior, de me metamorfosear em algo indesejável (mais do que eu já sou). Aproveito pra expressar meu amor por essas férias, que foram inesquecíveis. Fomos responsáveis por conversas chulas, engraçadas, idiotas, interessantes, difamatórias, e de caráter importante. Também fomos responsáveis por diversas empreitadas ao posto a procura de doces, isqueiros, comida, bebida, e outras coisas mais. O fato é que Mika estava certo nessa coisa toda: We are not what you think we are, we are golden, we are golden. E foda-se a polícia.
Uma vez na festa, comemos mais (sim, eu sou uma baleia obesa) e rimos mais. Eu e Flora fomos em uma empreitada até o posto a procura de doces. Ficamos perto da piscina, rindo e discutindo maneiras interessantes de incomodar Gustavo, fantasias, paixões, comida, piadas e música ruim. Até conseguimos comprar uma briga estilo Guerra Fria com uma galera que insistia em colocar forró trash pra tocar. Depois de muitas conversas sobre o novo movimento encabeçado por Arthur (movimento anti-caralhista pró poder da florzinha), rumamos ao Jazzy, eu, ela e João.
Ao chegar no tal local, encontramos Halls e Beto, mas fomos barrados por sermos menores de idade. Pegamos um ônibus e fomos parar no Hells, onde fui interpelada por uma ligação de Victória, perguntando-me se eu ia fazer algo. Chamei-a pra o Hell's. Muita cana depois (só que não) e papos filosóficos sobre vidas futuras, eu cheguei a conclusão que eu tenho muito medo de mudanças. De mudar pra pior, de me metamorfosear em algo indesejável (mais do que eu já sou). Aproveito pra expressar meu amor por essas férias, que foram inesquecíveis. Fomos responsáveis por conversas chulas, engraçadas, idiotas, interessantes, difamatórias, e de caráter importante. Também fomos responsáveis por diversas empreitadas ao posto a procura de doces, isqueiros, comida, bebida, e outras coisas mais. O fato é que Mika estava certo nessa coisa toda: We are not what you think we are, we are golden, we are golden. E foda-se a polícia.
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