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Mostrando postagens de março, 2010

Poesias Randomicas.

(Algumas sobre mim mesma, algumas sobre outras pessoas, outras sobre coisa alguma.) (França, M.) Sempre como se fossem abri-las, Elas se fecham, E eles se esquecem de quando foram crianças, E se permitiam malcriação. Não se permitindo errar, E agora, vendo como é bom chorar, Mais vermelha que nunca, Sempre a sonhar. Tão perto, Ela sabia, De seus sonhos realizar. (Cartaxo euri) Um loiro vulto, Alegre a gritar, Aos campos se rende, E as flores contempla. De estranhos faz amigos, De tardes, odisséias. E no fim do dia, Deita a cabeça sobre o travesseiro, E lembra-se do tal garoto de cabelos negros (Poeminha Sarcástico) Rosado como as pétalas, Incrível como o vento, Necessário. Assim se finda, Meu poeminha sarcástico. (Sem nome) Perde-se e Encontra-se, Sempre ao redor do espelho. Refutando sua imagem, E moldando-se, Ajustando-se para caber. Mistura de cores, De fato não ajudam. Pensa-se sempre que és diferente, E portanto cruel. Transpõe-se, Inventa-se, Muda, Molda-se, E amola-se. Tudo por