Tive muitos amores. Alguns significativos, outros não. Me deu uma vontade enorme de contar um pouco da história deles pra mim e pra vocês.
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- Olá. -
- Olá. -
- Como se chama? -
- Martin. -
- Bianca, prazer. -
Martin era um cara legal (Martin não é seu nome verdadeiro. E não vou revelar nome de ninguém.). Martin era BV. Acho que ele acabou sendo meu primeiro amor. Daqueles que a gente nunca esquece. Na época, eu era uma pirralhinha apaixonada, que achava que o gosto musical dele bater com o meu era motivo pra nos casarmos. Martin se apaixonou por mim, mas era uma paixão muito confusa. Fui lá, no calor de um momento inexistente, saindo do shopping, correndo atrás dele, que já tinha saído de volta pra escola, e confessei TODOS os meus sentimentos. Foi tão libertador. E aterrador. Em um momento, eu estava no controle da situação, e em outro momento não estava. Só que ele correspondeu, e trocamos o primeiro beijo da vida dele. Dois anos mais velho. Tivemos um romance permeado por uma visita à minha casa, uns filmes aqui e ali, mensagens carinhosas e conversas no MSN. Mas só. Um dia, Martin viajou. Era dia dos namorados. Não recebi nenhuma ligação, mas afinal, ele não era meu namorado. Chorei minhas pitangas pra uma amiga que estava na festa que eu estava. Quando Martin voltou de viagem, ao invés de confessar o amor que eu, ingênua, estava crente que ele sentia por mim, ele confessou que não estava mais apaixonado por mim, e isso foi um soco no estômago. Demorei um ano pra superá-lo propriamente, com recaídas severas, choro contínuo e todo o drama pré adolescente possível.
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Meu primeiro namorado era uma graça. Mas ambos éramos muito novos, e eu não fazia ideia de como lidar com os sentimentos que ele estava me oferecendo. Achava um saco, um grude, o carinho que ele tinha. Mas era mesmo. O problema é que o coitado não sabia disso. Pouco durou. Hoje em dia, não nos falamos muito, mas por falta de oportunidade. Vale salientar que fui pedida em namoro POR MENSAGEM NO CELULAR.
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Meu segundo namorado já não foi tão ruim. Foi mais de um ano depois do outro, e havia mais maturidade da minha parte pra mexer com os meus sentimentos. Mas com o tempo, a relação arrefeceu. Pelo menos do meu lado. E acabou do jeito que acabou. De um jeito brusco, mal resolvido, esquisito e meio pessoal demais.
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Meu terceiro e último namorado foi o mais longo dos namoros, e meu segundo amor de verdade. Passei um ano sem ficar com ninguém depois que eu, anta, terminei o namoro que tinha tudo pra dar certo. Hoje em dia não consigo, de maneira alguma, me ver ao lado dele. Apesar de agradecer pelo bom relacionamento.
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Mais recente relacionamento foi um ficante que veio de uma transa aleatória na praia regada à vodka. Relacionamento permeado por mensagnes e ligações, pouco contato físico, carência da minha parte. Deu no que deu: término do mesmo jeito que foi a ficada: por telefone. Hoje, um mês depois, já não tenho mais nenhuma mensagem dele no celular e faço questão de não lembrar nem o nome (apesar de ser difícil, por que ele tem um nome meio incomum).
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Acho que essas foram as principais. De uma forma resumida, uma parte dos meus dez quase amores.
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- Olá. -
- Olá. -
- Como se chama? -
- Martin. -
- Bianca, prazer. -
Martin era um cara legal (Martin não é seu nome verdadeiro. E não vou revelar nome de ninguém.). Martin era BV. Acho que ele acabou sendo meu primeiro amor. Daqueles que a gente nunca esquece. Na época, eu era uma pirralhinha apaixonada, que achava que o gosto musical dele bater com o meu era motivo pra nos casarmos. Martin se apaixonou por mim, mas era uma paixão muito confusa. Fui lá, no calor de um momento inexistente, saindo do shopping, correndo atrás dele, que já tinha saído de volta pra escola, e confessei TODOS os meus sentimentos. Foi tão libertador. E aterrador. Em um momento, eu estava no controle da situação, e em outro momento não estava. Só que ele correspondeu, e trocamos o primeiro beijo da vida dele. Dois anos mais velho. Tivemos um romance permeado por uma visita à minha casa, uns filmes aqui e ali, mensagens carinhosas e conversas no MSN. Mas só. Um dia, Martin viajou. Era dia dos namorados. Não recebi nenhuma ligação, mas afinal, ele não era meu namorado. Chorei minhas pitangas pra uma amiga que estava na festa que eu estava. Quando Martin voltou de viagem, ao invés de confessar o amor que eu, ingênua, estava crente que ele sentia por mim, ele confessou que não estava mais apaixonado por mim, e isso foi um soco no estômago. Demorei um ano pra superá-lo propriamente, com recaídas severas, choro contínuo e todo o drama pré adolescente possível.
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Meu primeiro namorado era uma graça. Mas ambos éramos muito novos, e eu não fazia ideia de como lidar com os sentimentos que ele estava me oferecendo. Achava um saco, um grude, o carinho que ele tinha. Mas era mesmo. O problema é que o coitado não sabia disso. Pouco durou. Hoje em dia, não nos falamos muito, mas por falta de oportunidade. Vale salientar que fui pedida em namoro POR MENSAGEM NO CELULAR.
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Meu segundo namorado já não foi tão ruim. Foi mais de um ano depois do outro, e havia mais maturidade da minha parte pra mexer com os meus sentimentos. Mas com o tempo, a relação arrefeceu. Pelo menos do meu lado. E acabou do jeito que acabou. De um jeito brusco, mal resolvido, esquisito e meio pessoal demais.
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Meu terceiro e último namorado foi o mais longo dos namoros, e meu segundo amor de verdade. Passei um ano sem ficar com ninguém depois que eu, anta, terminei o namoro que tinha tudo pra dar certo. Hoje em dia não consigo, de maneira alguma, me ver ao lado dele. Apesar de agradecer pelo bom relacionamento.
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Mais recente relacionamento foi um ficante que veio de uma transa aleatória na praia regada à vodka. Relacionamento permeado por mensagnes e ligações, pouco contato físico, carência da minha parte. Deu no que deu: término do mesmo jeito que foi a ficada: por telefone. Hoje, um mês depois, já não tenho mais nenhuma mensagem dele no celular e faço questão de não lembrar nem o nome (apesar de ser difícil, por que ele tem um nome meio incomum).
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Acho que essas foram as principais. De uma forma resumida, uma parte dos meus dez quase amores.
primeiro: AMEI o título KKKKKKKK
ResponderExcluirsegundo, adoro te conhecer cada dia mais, Mascotinha linda ♥
Dill, o título foi em sua homenagem <3
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