“Something inside that heart has died. You’re in ruins”
Alguma coisa quebrou. Não, eu não derrubei nada. Mas alguma coisa quebrou aqui dentro. Acho que eu estou morrendo por dentro. A cada dia que passa eu sinto meu coração diminuir, até ficar microscópico. Não sinto como se quisesse levantar pela manhã pra ver um dia perfeitamente normal acabar em ruínas. Se eu resolvo dar um passo fora da linha, eu sou idiota, estúpida, patética, e tudo no mundo. Se não dou, sou certinha, ridiculamente idiota, e mais patética ainda. Não entendo o que as pessoas querem de mim. Querem que eu me afogue? Por que se querem, é isso que está acontecendo. As ruínas de mim estão à beira do abismo, e dessa vez, alguma coisa no meu coração quebrou. No meu minúsculo coração, onde algumas emoções jazem. Escondidas do mundo que só lhes fez mal. De que vale lutar? Eu não pretendo morrer por isso, então toda essa luta não faz sentido algum, mas ao mesmo tempo, se eu não lutar, sinto que estarei errada se desistir. Mas as coisas vão ficando incolores, intocáveis, imagináveis. Eu vou me tornando um nada profundo. Um pedaço de mim clama por vida, clama por algo que eu não tenho certeza se ainda vive. Os pequenos pedaços esparsos me destroem, me consomem. Eles não se contentam, não se alimentam. Precisam de mais, e mais eu não posso dar. Preciso ser eu mesma, mas como é possível, com meu coração diminuto e escasso de emoções? Como posso tê-las de volta? Talvez desistir seja uma opção, afinal. Opção derrotista, sem perspectiva, sem objetivo? É isso que eu quero ser? Não. Mas o que eu quero ser, afinal? Não alguém que agrada a todos, mas não agrada a si, com certeza. Mas não me acho, e cada vez me perco mais. Cada vez que me julgam, sinto vontade desesperada de berrar e abandonar quem eu sou. Mas não consigo. Está impregnado na minha alma, na minha cor. Nada faz sentido, nada me consome mais. Minhas energias e vontade de lutar se foram, nada mais me resta. Estou em ruínas. Talvez o resto de amor que paira sobre meu coração possa finalmente descongela-lo e me trazer de volta. Talvez alguma boa vibração salve-me do que eu verdadeiramente sinto, e me proteja. Por mais que isso soe egoísta, preciso me preservar, e me amar, assim, talvez consiga amar os outros. Ou talvez eu os ame mais do que eu me amo. Talvez seja só uma questão de tempo até isso passar, essa sensação toda, essa sensação de rejeição. O apoio é só secundário, mesmo. Já que eu estou em ruínas, de qualquer maneira.
Alguma coisa quebrou. Não, eu não derrubei nada. Mas alguma coisa quebrou aqui dentro. Acho que eu estou morrendo por dentro. A cada dia que passa eu sinto meu coração diminuir, até ficar microscópico. Não sinto como se quisesse levantar pela manhã pra ver um dia perfeitamente normal acabar em ruínas. Se eu resolvo dar um passo fora da linha, eu sou idiota, estúpida, patética, e tudo no mundo. Se não dou, sou certinha, ridiculamente idiota, e mais patética ainda. Não entendo o que as pessoas querem de mim. Querem que eu me afogue? Por que se querem, é isso que está acontecendo. As ruínas de mim estão à beira do abismo, e dessa vez, alguma coisa no meu coração quebrou. No meu minúsculo coração, onde algumas emoções jazem. Escondidas do mundo que só lhes fez mal. De que vale lutar? Eu não pretendo morrer por isso, então toda essa luta não faz sentido algum, mas ao mesmo tempo, se eu não lutar, sinto que estarei errada se desistir. Mas as coisas vão ficando incolores, intocáveis, imagináveis. Eu vou me tornando um nada profundo. Um pedaço de mim clama por vida, clama por algo que eu não tenho certeza se ainda vive. Os pequenos pedaços esparsos me destroem, me consomem. Eles não se contentam, não se alimentam. Precisam de mais, e mais eu não posso dar. Preciso ser eu mesma, mas como é possível, com meu coração diminuto e escasso de emoções? Como posso tê-las de volta? Talvez desistir seja uma opção, afinal. Opção derrotista, sem perspectiva, sem objetivo? É isso que eu quero ser? Não. Mas o que eu quero ser, afinal? Não alguém que agrada a todos, mas não agrada a si, com certeza. Mas não me acho, e cada vez me perco mais. Cada vez que me julgam, sinto vontade desesperada de berrar e abandonar quem eu sou. Mas não consigo. Está impregnado na minha alma, na minha cor. Nada faz sentido, nada me consome mais. Minhas energias e vontade de lutar se foram, nada mais me resta. Estou em ruínas. Talvez o resto de amor que paira sobre meu coração possa finalmente descongela-lo e me trazer de volta. Talvez alguma boa vibração salve-me do que eu verdadeiramente sinto, e me proteja. Por mais que isso soe egoísta, preciso me preservar, e me amar, assim, talvez consiga amar os outros. Ou talvez eu os ame mais do que eu me amo. Talvez seja só uma questão de tempo até isso passar, essa sensação toda, essa sensação de rejeição. O apoio é só secundário, mesmo. Já que eu estou em ruínas, de qualquer maneira.
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