é a vontade de esquecer…
- Oi, tudo bem?
- Tudo, tudo. E com você?
- Também…
- Escuta
- Posso ir aí?
- Era isso que eu ia pedir
- Tô te esperando
Desligaram o telefone de maneira seca. Mas dentro do seco, havia um oco. Um oco de saudade, uma pressa cheia de sentimentalismo. Abriu a porta, com receio. Receio de ter uma cara cansada, de ter um corpo fatigado. Não era. Um sorriso inundava sua face. Estava tudo bem. Abraçaram-se, enquanto ela pensava e cantarolava a letra de Tempo Perdido.
- Quase sufoquei sem você.
- Meu peito parecia sempre pesado.
- O meu também.
- Que saudade, meu amor.
- Você não imagina o quanto eu senti tua falta.
- Eu faço uma ideia.
Riram. E passaram o dia grudados, como um dia haviam de passar a vida.
~
- Vocês vão ter que aceitar.
- Não consigo acreditar que vocês estão juntos.
- Isso é problema meu, e não de vocês. Informei pra cargo de informação. Estamos juntos e vamos ficar juntos, quer vocês gostem ou não.
- Se é de sua escolha…
- Sim. De minha escolha. E só minha.
~
- Você o aceita como teu legítimo esposo?
- Sim, o aceito.
- E você, a aceita comò tua legítima esposa?
- Sim, a aceito.
- Pode beijar a noiva.
~
- Empurre, querida! Você consegue!
- Está quase lá!
- Uma menina!
~
- Não, filha, você não pode sair.
- Você é tão injusta!
- Isso é problema seu pra lidar. Agora já pra o teu quarto, mocinha
- ARGH
~
Imaginou pra eles uma vida inteira. Uma vida que poderia muito bem ser deles, dos dois, de mãos entrelaçadas na praia. Um futuro que eles podiam desenhar, e estavam desenhando. Dentro deles, algo crescia. E crescia pra o bem. Crescia e nutria felicidade. Felicidade boba e grande, que enche a cara de sorriso e amor. Amor, felicidade e afeto. Era esse o futuro. E parecia bom.
- Oi, tudo bem?
- Tudo, tudo. E com você?
- Também…
- Escuta
- Posso ir aí?
- Era isso que eu ia pedir
- Tô te esperando
Desligaram o telefone de maneira seca. Mas dentro do seco, havia um oco. Um oco de saudade, uma pressa cheia de sentimentalismo. Abriu a porta, com receio. Receio de ter uma cara cansada, de ter um corpo fatigado. Não era. Um sorriso inundava sua face. Estava tudo bem. Abraçaram-se, enquanto ela pensava e cantarolava a letra de Tempo Perdido.
- Quase sufoquei sem você.
- Meu peito parecia sempre pesado.
- O meu também.
- Que saudade, meu amor.
- Você não imagina o quanto eu senti tua falta.
- Eu faço uma ideia.
Riram. E passaram o dia grudados, como um dia haviam de passar a vida.
~
- Vocês vão ter que aceitar.
- Não consigo acreditar que vocês estão juntos.
- Isso é problema meu, e não de vocês. Informei pra cargo de informação. Estamos juntos e vamos ficar juntos, quer vocês gostem ou não.
- Se é de sua escolha…
- Sim. De minha escolha. E só minha.
~
- Você o aceita como teu legítimo esposo?
- Sim, o aceito.
- E você, a aceita comò tua legítima esposa?
- Sim, a aceito.
- Pode beijar a noiva.
~
- Empurre, querida! Você consegue!
- Está quase lá!
- Uma menina!
~
- Não, filha, você não pode sair.
- Você é tão injusta!
- Isso é problema seu pra lidar. Agora já pra o teu quarto, mocinha
- ARGH
~
Imaginou pra eles uma vida inteira. Uma vida que poderia muito bem ser deles, dos dois, de mãos entrelaçadas na praia. Um futuro que eles podiam desenhar, e estavam desenhando. Dentro deles, algo crescia. E crescia pra o bem. Crescia e nutria felicidade. Felicidade boba e grande, que enche a cara de sorriso e amor. Amor, felicidade e afeto. Era esse o futuro. E parecia bom.
Eu gostei!
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