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Mostrando postagens de abril, 2012

Solitudine di numeri primi.

Depois de passar o dia inteiro deitada na cama, vendo House, me entupindo de chocolate e com a mesma camisa de botão que foi do meu avô, recebi notícias interessantes. Mais um dos meus amigos está namorando. É ótimo, principalmente por que torço sempre pela felicidade das pessoas que me são agradáveis, e que fazem minha vida agradável. E é bom que elas tenham mais alguém nas suas vidas, para que estas sejam agradáveis. Mas e eu? Cadê a pessoa agradável pra me fazer uma pessoa menos desagradável? Chocolate meio amargo, eu. Só que mais amargo do que meio. Sem apelar pra o sentimentalismo barato, que desse já tem de monte por aí, é tão ruim ficar sozinho. Principalmente quando todo mundo já tem planos pra o futuro, pra a vida a dois, ou pra a sua solidão solene. Mas o que eu faço com a MINHA solidão? Jogo pela janela? Nunca fui a maior fã de ficar sozinha. Não sei se é medo, ou falta da independência que sempre julguei possuir, só acho que é falta de alguma coisa, mas não sei do quê. É tã