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Mostrando postagens de novembro, 2016

filme francês de hollywood

minha vida passou de um marasmo imbecil overachiever de filme hollywoodiano pra um filme francês mal divulgado. enquanto eu ouço piaf e devaneio sobre os poemas, belos, que a menina que sofro de paixonite aguda me enviou, penso no futuro. penso em uma tarde ensolarada na qual eu estou de folga. penso em um cigarro aceso e dois corpos nus, deitados na cama, sob a sombra e sob a luz do sol. uma se aproxima por cima da outra, provocando encontro sutil de corpos. alcança a carteira de cigarro na mesa de cabeceira. pega um e o acende. a fumaça parece poesia. ambos os corpos permanecem em silêncio. a boca apenas abre para a introdução do cigarro e para expelir a fumaça provocada por ele. uma onda de nostalgia invade uma das duas. dá um riso de canto de boca. o que foi? nada. acendem um beck pré bolado. sabe o que eu gosto de fazer quando estou chapada? recitar poesia. ambas riem. e recitou poesia. ocasionalmente, me olhando no olhos, só desviando para furtivamente olhar para a pa