Branca, com grandes janelas de vidro e pé direito alto. Janelas que eram quase do tamanho de portas. Jardim frontal, com grandes margaridas e vasos enormes com rosas vermelhas. Havia um portão igualmente branco, que separava a casa de pé direito alto da rua. Porta adentro, um grande hall de entrada, com alguns quadros pintados por ele e emoldurados belamente, e um par de poltronas de chemise vermelho sangue. Ao entrar na sala, não havia televisão. Havia um armário, que pelos moradores da casa, era conhecido por ser um armário de jogos de tabuleiro. Desde banco imobiliário, até baralhos. Era onde a família se reunia pra jogar, todas as noites. Haviam duas poltronas e um sofá igualmente vermelhos, e uma mesinha de centro de madeira escura. No canto da sala, havia uma janela muito grande, e uma estante, lotada de livros. Uma das muitas que ocupavam os cômodos da casa. Na janela, um parapeito estofado para sentar e ler. A filha mais nova do casal sentava lá por horas e folheava livros lota